No texto abaixo menciono uma comunidade que vive em condições precárias no interior da África, mas ainda assim é feliz. Termino o texto com a expressão "santa ignorância", atribuída a esse povo. E ao postá-lo no face-book dedico-o "a todos aqueles que perseguem a felicidade".
Não, meus queridos, não estou insinuando que a "santa ignorância" seja o caminho para a felicidade. Não. Até porque vocês conhecem muitas coisas que aqueles africanos não conhecem; vocês não são ignorantes nem santos.
Chamo a atenção, contudo, para o fato de aquelas pessoas viverem conformes à realidade que as cercam, conformes ao que são e ao que têm, sem conflitos, portanto.
Na busca da felicidade há que ter essa conformidade. É preciso estar satisfeito com o que se é (principalmente) e com o que se tem.
Você, meu querido, minha querida, que conhece mais e precisa de mais, lute por consegui-lo, mas sem ânsias e desesperos, porque ao fim e ao cabo a vida é que importa.
2 comentários:
Sábias palavras, João Antônio! Pena que só conseguimos contemplar essa verdade de forma cristalina quando atingimos a maturidade, mas graças a Deus que chegamos até aqui. Abraço!
Oi, Tonico!
Sempre me questiono sobre o quanto basta para cada um e porque essa medida é tão diferenciada para cada um. Por certo que quem tem muito, há de praticar o desapego e quem tem de menos, como faz se o desapego lhe é obrigado?
Beijus,
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